“Quando é preciso especificar o sexo do animal, ajuntamos ao seu nome promiscuo, debaixo do mesmo artigo, o adjetivo explicativo macho e fêmea, dizendo: o elephante macho, o elefante femea, a onça macha, a onça femea, etc.”. (BARBOSA, 1881, p.88).
Jerônimo Soares Barbosa não incorre no equívoco em que veio a incorrer a gramática tradicional, que, nos casos mencionados na citação acima, fala em distinção de gênero. Na realidade, os nomes ou são masculinos ou femininos, os termos macho ou fêmea lhes são acrescentados para distinção de sexo. Para isso veio a alertar Mattoso Camara Jr.

Fonte: Artigos/ensaios disponibilizados na página de Hilma Ranauro.

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