(...) A prosódia começou a ocupar lugar de destaque desde as primeiras gramáticas sobre o português. Em 1540, na Gramática da Língua Portuguesa, diz João de Barros que os latinos “partem a sua Gramática em quatro partes: em Ortografia, que trata da letra; em Prosódia, que trata de sílaba; em Etimologia, que trata da dicção, e em Sintaxe, a que responde a construção, à imitação dos quais, (por termos as suas partes), dividimos a nossa Gramática” (p. 60)

Fonte: Palavras - Revista da Associação de Professores de Português, n.º 28, 79-98.
Esta dissertação apresenta as extensões polissêmicas concernentes às formações X-eiro do português do Brasil. Com base no arcabouço teórico da Linguística Cognitiva, principalmente, nas propostas de Lakoff (1987), Lakoff & Johnson (1980) e Silva (2006), elaboramos uma rede polissêmica nos moldes de Almeida & Gonçalves (2006) a fim de analisarmos os possíveis processos metafóricos e metonímicos envolvidos na diversidade de acepções que esse sufixo pode assumir em nossa língua (p. ex.: “biscoiteira” - agente, recipiente, excesso). Reorganizamos os grupos semânticos para esse formativo, os quais já foram determinados, anteriormente, por outros autores (cf. Marinho, 2004; Almeida & Gonçalves, 2006; entre outros), respaldando-nos, sobretudo, em Rosch (1975).Além do estabelecimento da rede, propomos um continuum entre as acepções estabelecidas com o intuito de sistematizarmos a polissemia do sufixo. Para esta análise, fundamentamo-nos em Gonçalves et alii (2009), buscando apresentar a irrefragável influência de nossas capacidades cognitivas para a formação linguística e seus efeitos polissêmicos presentes, também, no âmbito da morfologia.
PALAVRAS-CHAVE: Categorização, Polissemia, Metáfora, Metonímia, Linguística Cognitiva.

Fonte:
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Letras Vernáculas da Universidade Federal do Rio de Janeiro como quesito para a obtenção do Título de Mestre em Letras Vernáculas (Língua Portuguesa). (2010)
Orientador: Professor Doutor Carlos Alexandre Victório Gonçalves
Co-orientadora: Professora Doutora Maria Lucia Leitão de Almeida
Esta pesquisa tem como objetivo analisar como duas coleções de materiais didáticos apresentam o ensino de gramática. São elas: Português: Leitura, Produção e Gramática, de Leila Lauar Sarmento (2002) e Português: linguagens, de William Roberto Cereja e Tereza Cochar Magalhães (2002). Elas foram escolhidas sob o critério de serem as trabalhadas em uma escola particular e nas escolas estaduais, respectivamente, do município de Nova Esperança (Noroeste do Paraná). Como o conteúdo gramatical é extremamente extenso, selecionamos os volumes destinados às 5.ªs e às 6.as séries, bem como os conteúdos referentes a nomes (substantivos e adjetivos) e verbos. Desenvolvemos esse trabalho porque temos conhecimento de que, quando se fala na questão da gramática, o que se encontram são opiniões as mais divergentes possíveis. Temos, por um lado, professores reclamando que os alunos não conseguem transferir para seus textos os conhecimentos gramaticais estudados nas “aulas de gramática”; outros que escutam falar que não é para continuar ensinando gramática tradicional, mas não conhecem outra forma de procedimento; além daqueles que acham as novas teorias muito bonitas, mas, na prática, sentem dificuldades em sistematizá-las. Frente a essa situação, optam, quase sempre, por manter o trabalhado baseado naquilo em que sentem segurança: o ensino tradicional de gramática. Em decorrência dessa atitude, temos, por outro lado, alunos dizendo, constantemente, que não gostam de gramática, que “português é difícil”, entre outras. Para fundamentar o trabalho, no sentido de esclarecer dúvidas e minimizar inquietações a esse respeito, utilizamo-nos de autores que demonstram algumas concepções sobre o ensino de Português; dentre eles, temos: Franchi (1991), Neves (1999), Perini (1997), Possenti (1996), Suassuna (1995), Parâmentros Curriculares Nacionais (PCNs). Além disso, estudamos sobre questões estruturais de Língua Portuguesa, sobretudo as relacionadas ao objeto da pesquisa (nomes e verbos), baseando-nos em Macambira (1987), Mattoso Câmara (1975), Perini (1996). Por fim, explicitamos a análise da teoria e das atividades gramaticais apresentadas nos livros didáticos e apresentamos algumas sugestões de uma outra forma de trabalhá-las. Travaglia (2002 e 2003) e Mattoso Câmara (1975) foram autores de fundamental importância no desenvolvimento dessa última parte, uma vez que foi a partir do que eles apontam nas obras cujos títulos constam nas referências do trabalho que conseguimos unir teoria e prática. Em outras palavras, conseguimos apontar sugestões metodológicas para trabalhar com o que já haviam demonstrado as teorias: a gramática funcional, reflexiva. Ao fim do trabalho, verificamos que os autores dos livros didáticos evidenciam uma prática de gramática teórica e normativa, com pouquíssimas inserções de atividades reflexivas. Com as sugestões demonstradas, porém, esperamos que os professores tenham conseguido compreender a característica metodológica que pensamos ser eficiente para formar leitores e produtores de textos e utilize-as, não detendo-se somente àquelas demonstradas nos materiais didáticos.
Palavras-chave: Livro didático, Gramática, Ensino.

Fonte:
Dissertação apresentada como requisito para obtenção do título de mestra, ao Programa de Pós-Graduação em Letras, área de concentração “Estudos lingüísticos, vinculado ao Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, da Universidade Estadual de Maringá. (2004)
Orientadora: Prof.ª Dr.ª Maria Regina Pante
http://www.ple.uem.br/defesas/pdf/rbsmoura.pdf
(Acesso em 25/06/2011)


Abordagem gramatical nos livros didáticos: Análises e sugestões. - Renata Boregas Santini de Moura (UEM)
Entender o significado prático do que os PCNs (1999) preconizam em relação a competências e a habilidades torna-se uma preocupação nossa, enquanto profissionais do ensino. Logo, o objetivo desta pesquisa, à luz da Lingüística Aplicada, a qual permite o apoio na Lingüística Textual e na Gramática Funcional, é analisar, primeiro, como se tem viabilizado o ensino de gramática para que o aluno venha a dominar as modalidades lingüísticas de expressão; segundo, entender qual é a concepção de linguagem que orienta esse estudo, hoje, em sala de aula; e, por fim, perceber se é possível trabalhar esse conteúdo de forma reflexiva. Nesse sentido, o corpus a ser pesquisado será um dos instrumentos que auxilia na construção desse processo cognitivo-discursivo: o material didático usado pelos professores. Nele estão as marcas da prática, envolvendo a língua e, por conseguinte, a concepção de gramática, adotada pelos docentes. Assim, escolhemos duas unidades do material apostilado adotado pelo Colégio Nobel, em que as categorias gramaticais são evidenciadas e, dentre as várias classes de palavras, optamos pela delimitação na do substantivo, por geralmente ser um conteúdo ministrado de forma bastante mecânica, com a cobrança da regra pela regra, e até com a apresentação de noções semânticas, formais e funcionais equivocadas ou pelo menos tangenciais. O material complementar produzido pelos professores, a fim de ajudá-los em sua prática diária, também será pesquisado, por conter as diretrizes que conduzem o ensino de língua materna no ambiente escolar. Desse modo, servirá como suporte para esta análise a Gramática da Língua Portuguesa (Vilela e Koch, 2000), e a Gramática de Usos do Português (Neves, 2000).
Palavras-chave: Lingüística Aplicada; ensino de língua materna; gramática.

Fonte: Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Lingüística Aplicada (Mestrado), como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre.
Orientadora: Prof.ª Dr.ª Marilurdes Zanini
Área de Concentração: Ensino-aprendizagem de Língua Materna, Universidade Estadual de Maringá – PR. (2003)
http://www.ple.uem.br/defesas/pdf/madkraemer.pdf
(Acesso em 25/06/2011)

* Material Didático: A gramática que se revela. - Márcia Adriana Dias Kraemer (UEM)
Para se ter uma visão mais completa do ofício enquanto gênero textual, isto é, como uma das materializações do discurso institucional e como uma ação retórica  tipificada (Miller, 1984) é preciso que se proceda a uma análise do contexto de sua produção e recepção. Na vida da burocracia institucional, a utilização do discurso é marcada, e mesmo determinada, pelas restrições e relações de força que ali se realizam; daí serem a linguagem e os gêneros administrativos tão regrados e padronizados, tendo a sua escrituração regulada através de normas, manuais oficiais e guias específicos. O ofício é um dos componentes das grandes teias de poderes e ações burocráticas existentes nas instituições públicas e, por extensão, nas organizações privadas. Nessa perspectiva, e utilizando-se, de forma adaptada, alguns construtos da crítica retórica, esta comunicação apresentará um estudo em que foram analisadas as condições de produção dos 48 ofícios do corpus estudado, através da apreciação de quatro elementos fundamentais que têm influência considerável nas interações que se realizam no contexto em estudo. São eles: a exigência (o problema ou questão à qual o texto se  relaciona), a audiência (a pessoa real ou institucional a quem se dirige o orador ou locutor), o gênero (o tipo de texto apropriado para a ocasião) e a credibilidade do orador (a posição social do orador em relação à audiência buscada).

Fonte: 4.o Siget - Simpósio Internacional de Gêneros Texuais, 2007, Tubarão. Anais Proceedings do 4.o Siget. Tubarão - SC : Maxprint, 2007. v. Único. p. 1451-1460.
http://www3.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/cd/Port/89.pdf
* Análise crítica e sócio-retórica dos elementos enunciativos do ofício: Gênero Textual da correspondência oficial. - Maria Inez Matoso Silveira (Universidade Federal de Alagoas)
A nossa preocupação, em relação às questões que envolvem o ensino da língua, recai, entre outras, sobre o tratamento didático-metodológico dispensado ao trabalho com o gênero e, atrelado a este, ao ensino da gramática, tanto pelo professor como pelo livro didático. Tendo em vista às intervenções teóricas contemporâneas em relação à concepção (sócio)interacionista da linguagem, os professores, um tanto quanto desorientados em relação aos procedimentos didáticos que “devem”, então, adotar, têm se apegado ao Livro Didático (LD) até como referência organizadora do currículo escolar, selecionando conteúdos, determinando sua progressão e até definindo estratégias e metodologias de ensino. Diante disso, se considerarmos o espaço da sala de aula como o lugar onde se deve promover a linguagem por meio da interação entre seus sujeitos, e a atividade do professor como mediadora nesse processo, a nossa preocupação com o uso livro didático faz-se necessária, assim como com a concepção de linguagem que permeia esse ensino, determinando o encaminhamento das atividades lingüísticas. Afinal, que tratamento os LDs estão dando ao gênero? E a gramática, como está sendo enfocada? Preocupados, portanto, com essa realidade, nos propomos a analisar dois livros didáticos aprovados pelos MEC e, consequentemente, inseridos no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD 2007), a fim de verificar o trabalho proposto com os gêneros e com a gramática. Partindo dessa realidade, apresentamos uma proposta de trabalho, organizada em forma de Seqüência Didática, que tem como pretensão apresentar um encaminhamento didático-metodológico de trabalho, tendo o gênero como seu objeto de ensino.
Palavras-chave: gêneros; texto; livro didático.

Fonte: ABRAHÃO, Maria Helena Vieira; GIL, Gloria; RAUBER, Andréia Schurt (Orgs.). Anais do I Congresso Latino-Americano sobre Formação de Professores de Línguas. Florianópolis, UFSC, 2007.
http://www.cce.ufsc.br/~clafpl/29_Terezinha_Costa_Hubes.pdf


* Gênero textual, Texto e Gramática sob qual enfoque no livro didático. - Terezinha da Conceição Costa-Hübes (Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE / Cascavel)
(...) Há aproximadamente uma década, surgiram os primeiros registros de diários na internet. Desde então, os servidores de weblogs tiveram um aumento significativo de usuários. Qualquer indivíduo com acesso à internet pode criar o seu próprio weblog, blog ou blogue (termo adotado por parte dos falantes da Língua Portuguesa). Originalmente utilizados como diários, os blogues passaram a atender às mais diversas finalidades e abordar temas como política, educação, esporte e cultura. Muitos autores publicam crônicas, contos e poesias, tornando seu conteúdo essencialmente literário. Todos os tipos de discursos se cruzam, numa rede de intertextualidades força a quebra do preconceito contra o não-erudito. Apesar de serem considerados por grande parte dos estudiosos uma forma inferior de publicação, muitos blogues têm textos bem escritos e possuem conteúdos literários que tratam de temas de imprescindível relevância, o que os torna um novo conceito de produção literária, que poderia propiciar uma quebra de barreiras entre os estudos acadêmicos e a produção popular.

Fonte: BAROSSI, L. Gêneros e Formas Literárias nos Blogues. Revista ARTEFACTUM, v. 2, p. 6-15, 2009.
http://www.rafrom.com.br/portal/index.php?view=article&catid=56%3Aliteratura&id=248%3Ageneros-e-formas-literarias-nos-blogues&tmpl=component&print=1&page=&option=com_content&Itemid=62
(Acesso em 21/12/2010)

* Gêneros e Formas Literárias nos Blogues. - Luana Barossi (USP)
Este estudo propõe uma abordagem ao estudo da crônica como um exercício reflexivo em quatro eixos: a) o que é a crônica; b) a linguagem da crônica: c) a tipologia da crônica e d) a crônica no Brasil. A fundamentação teórica desenvolve-se com um olhar a partir de Martins (1985) entre outros estudiosos do gênero. Martins afirma que: a crônica e: “um fazer em trânsito entre o jornalismo e a literatura, e nutre-se do instigante diálogo com o leitor”. O estudo pretende também averiguar as possibilidades e os limites da crônica como texto de análise compreensiva no campo dos estudos literários. É de cunho bibliográfico e procura auferir, ao gênero crônica, um novo “status” tal qual outros gêneros consagrados, embora Antonio Candido afirme que uma literatura não se faz apenas com grandes cronistas.
Palavras-chave: Crônica. Jornalismo. Literatura.

Fonte: Revista Científica Plural; Edição 002. Julho 2008.
http://paginas.unisul.br/agcom/revistacientifica/artigos_2008b/eloisa_moura.pdf
(Acesso em 21/12/2010)


* Estudo da Crônica. - Eloísa Silva Moura
O presente trabalho surgiu da necessidade de repensar o processo de categorização, no qual está inserida a classe dos substantivos, mais especificamente os concretos e abstratos relacionados ao campo da religiosidade. Isso porque é notável a dificuldade entre os falantes em explicar o que sejam os mesmos e, sobretudo, quais elementos tais categorias abarcam. Definiu-se para tanto a teoria advinda da sociocognição, a fim de repensar o legado formalista.
Palavras-chave: Substantivos; Abstrato; Concreto; Semântica Cognitiva; Religiosidade.

Fonte: Revista Gatilho (UFJF), Ano V, Volume 9, Março 2009.
http://www.ufjf.br/revistagatilho/files/2009/12/VOLUME-9-Uma-abordagem-semantico-cognitiva.pdf
(Acesso em 25/06/2011)

Este ensaio discute a fronteira entre o “ser” enquanto nome e o “ser” enquanto verbo. Feitas algumas considerações teóricas sobre o tema, algumas bibliografias didáticas são estudadas em função desta distinção.

Fonte:
Revista Linguagem em (Dis)curso, volume 1, número 1, jul./dez. 2001
http://www3.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/0101/13.htm
(Acesso em 25/06/2011)

Substantivo e ser. - Lisette Fernandes Figueiredo
Este artigo discute a noção de abstratização e concretização que envolve os substantivos. Apresenta definições de substantivos abstratos e concretos adotadas por gramáticos. Leva em consideração a proposição de Martin (1996), que defende o fenômeno de abstratização/concretização dentro de uma abordagem escalar; e a de Rocha (2003), em que se apresentam critérios de concretização de substantivos abstratos.
Palavras-chave: Palavras)chave: substantivos abstratos; substantivos concretos; critérios de concretização; graus de concretização/abstratização.

Fonte: Revista (Con)textos Linguísticos - Vol 2; p. 5-23; 2008.
(Acesso em 25/06/2011)

E o nome abstrato existe? - Lúcia Helena Peyroton da Rocha (UFES)
Os livros didáticos de Língua Portuguesa, assim como as suas gramáticas normativas e pedagógicas, apresentam as regras de acentuação gráfica de uma forma extremamente fracionada e impregnada de exceções, desmoralizando os professores mais atentos à lógica que levou a essas regras e desmotivando os alunos. Em primeiro lugar, observemos que a acentuação gráfica é uma normatização da lógica gramatical, estabelecida estatisticamente a partir de sua fonética básica, que acentua naturalmente a penúltima vogal nas palavras com as terminações fracas a, as, e, es, o, os, am, em e ens.
As palavras que ferirem a natureza da língua são acentuadas graficamente porque o acento gráfico foi criado para marcar o deslocamento da acentuação natural da palavra.
Palavras-chave: Ortografia, Acentuação, Leitura, Ensino, Gramática

Texto resultante de uma palestra proferida no 4° Congresso da Pós-Graduação em Letras da UERJ – São Gonçalo, no dia 15 de dezembro de 2006, e na Reunião do CiFEFiL, no dia 14 de abril de 2007.]
Fonte: Revista Philologus Ano 13 n° 37
http://www.filologia.org.br/revista/37/01.htm (Acesso em 28/10/2010)

Um estudo sobre as características especiais das fricativas coronais não podia deixar de contemplar um capítulo sobre a sílaba, visto que em muito dos processos fonológicos, algumas das questões problemáticas acontecem no domínio da sílaba, resultado da hierarquia e organização deste constituinte prosódico, nomeadamente no âmbito das regras fonotácticas. Assim, procurámos obter uma definição de sílaba, analisar os seus constituintes, a sua organização e os princípios pelos quais se rege. Em suma, tentámos encontrar a resposta para a questão da importância da sílaba na teoria fonológica.

Fonte: elingUP - Revista electrónica de linguística dos estudantes da Universidade do Porto; Vol. 1 - N. 1; 2009; p. 37-59
http://cl.up.pt/elingup/vol1n1/abstract/abstract_3.html
(Acesso em 28/10/2010)
 
* A importância da sílaba: uma reflexão fonológica. - Isabel Henriques (Faculdade de Letras da Universidade do Porto)